EAST GRINSTEAD, INGLATERRA
HUMANITARISMO HEROICO: O 35.º ANIVERSÁRIO DA IAS CELEBRA O PROGRESSO PROFUNDO DUM MOVIMENTO GLOBAL
13 DE OUTUBRO DE 2019
A Associação Internacional de Scientologists (IAS) reúne‑se em East Grinstead, sul de Inglaterra, para comemorar um ano de realizações inigualáveis em nome de elevar a Humanidade.
As gaitas de foles quebraram o silêncio dos bosques de West Sussex neste canto digno de um livro de histórias em East Grinstead, uma cidade situada na fronteira da antiga floresta de Ashdown. O movimento rítmico dos cascos dos cavalos e o barulho dos saltos altos cortam através do ar fresco de outono. Um alvoroço de antecipação e uma mistura de mais de uma dúzia de línguas ecoaram através dos grandes portões e caminhos sinuosos desta propriedade de quase 300 anos.
O 35.º Aniversário da Associação Internacional de Scientologists (IAS) tinha chegado a Saint Hill, lar do Fundador de Scientology L. Ron Hubbard e do cenário tradicional de uma gala de fim de semana que atrai Scientologists e convidados de mais de 65 nações. Conforme os participantes cruzavam o limiar para a Grande Tenda, não se podia deixar de pensar que algo especial, se não mágico, estava a caminho.
Numa declaração sumária da noite, o Sr. David Miscavige, líder eclesiástico da religião de Scientology, declarou: “Tal como unimos, promovemos, apoiamos e protegemos Scientology, então temos de fazer o mesmo para toda a humanidade. Porque — e literalmente, se não axiomaticamente — sempre que alguém lá fora sofre, nós tornamo‑nos menos. Enquanto inversamente, sempre que alguém aproveita a nossa ajuda e é bem‑sucedido, é socorrido, ajudado, aliviado e esclarecido, nós tornamo‑nos mais.”
Em 1984, o início da IAS marcou o momento em que uns quantos corajosos se reuniram em Saint Hill e juraram unir‑se com o compromisso inabalável pelo bem das pessoas de todos os credos e nações, e assim alcançar os Objetivos de Scientology. Em testemunho desse compromisso, o Sr. Miscavige apresentou um ano de compaixão e ajuda da IAS onde a humanidade mais necessitava.
O primeiro tema da noite incluiu o intrépido trabalho da Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos, marcando o seu 50.º aniversário a combater os abusos no campo da saúde mental. Entre as várias realizações históricas estavam:
- As advertências da FDA agora obrigatórias para toda a medicação antidepressiva, expondo os efeitos secundários que ameaçam vidas.
- O Projeto de Lei de Segurança de Medicação Infantil dos EUA, que proíbe oficialmente a medicação forçada em crianças de idade escolar.
- Os novos regulamentos do Departamento de Saúde e Serviços Humanos que proíbem a restrição física e química.
Para coroar os 50 anos de realizações, a CCHR revelou um documentário de longa‑metragem totalmente novo que abrange a revelação definitiva da tortura atual da eletroconvulsoterapia (ECT).
A noite continuou a expandir com as realizações humanitárias através de iniciativas patrocinadas pela IAS: Unidos pelos Direitos Humanos, um programa de educação centrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos que defende a sua implementação pelos governos de todo o mundo; Fundação para um Mundo sem Drogas, a maior campanha de educação antidrogas na Terra; O Caminho para a Felicidade, o código moral de L. Ron Hubbard que abrange 21 preceitos como um guia de senso comum para uma vida melhor.
A revisão anual deste ano provou ser mais brilhante do que quaisquer outros 12 meses anteriores, com destaques incluindo:
- A 17.ª Cimeira Mundial dos Vencedores do Prémio Nobel da Paz presenteou a Medalha da Cimeira da Paz para Ativismo Social à Youth for Human Rights International e à sua presidente, Mary Shuttleworth. O prémio, pessoalmente outorgado por um vencedor do Prémio Nobel, representa uma contribuição significativa para a paz e os direitos humanos.
- A Youth for Human Rights provocou o despertar de uma jovem nas Ilhas de Salomão, alcançando 10% da população em apenas 2 semanas e o Ministério de Mulheres, Crianças e Família aprovou o programa para toda a nação.
- Unidos pelos Direitos Humanos a realizar reuniões e eventos por todo o mundo, coroado com cimeiras de Direitos Humanos no México, Nepal e Washington, D.C., bem como na sede da ONU em Nova Iorque. Através de mais de uma década de trabalho incansável, a campanha ajudou a promover a consciencialização global dos direitos humanos dum abismal 4% para mais de 50% da população mundial.
- O Caminho para a Felicidade permeou zonas de conflito religioso no Sri Lanka, com mais de 40 agências cívicas e governamentais e mais de 100 000 cidadãos a aceitar os 21 preceitos. Este trabalho culminou numa Conferência Inter‑religiosa sem precedentes, onde todas as grandes religiões se uniram com uma promessa de promover a paz e a unidade, através de O Caminho para a Felicidade.
- O Mundo sem Drogas forneceu às esquadras da polícia taiwanesa a Verdade sobre as Drogas para saturar 30 distritos e 7 cidades, originando um declínio de 42% no consumo de drogas pela juventude. Inspirados por tais resultados, todos os ramos militares de Taiwan também fizeram parceria com a campanha para implementar o currículo da Verdade sobre as Drogas, com mais de 7000 militares já treinados.
- As distribuições do Mundo sem Drogas formam uma frente internacional contra a toxicodependência, desde cavalgadas de motociclistas no sopé dos Alpes Italianos à adoção da polícia nas Filipinas e um grupo de tambores antidrogas na Times Square. No total, a fundação realizou 9000 eventos em mais de 100 nações, disseminando para 22 milhões de pessoas a Verdade sobre as drogas só no ano passado.
Os Ministros Voluntários de Scientology constituíram outro capítulo épico da noite. Proporcionando ajuda indiscriminada em ambos crises diárias e locais de calamidades naturais ou causadas pelo homem, os Ministros Voluntários foram novamente omnipresentes:
- Prestando ajuda e socorro nos locais de desastre por todo o mundo, quer seja terremotos no Haiti, furacões na Florida, incêndios na Califórnia, ciclones em Moçambique, chuvas torrenciais e deslizamentos de terra no Uganda, monções no Nepal ou tempestades devastadoras na Grande Bahama.
- Na Indonésia, na esteira dum trio de desastres naturais (um terramoto de 7.0, um tsunami e a erupção vulcânica mais mortal deste século), os Ministros Voluntários de Scientology forneceram suprimentos de emergência e alívio de trauma a mais de 93 000 cidadãos afetados.
- Em Mumbai, Índia, os Ministros Voluntários em parceria com o diretor dos Bombeiros do estado, integraram a tecnologia dos Ministros Voluntários de Scientology no currículo dos bombeiros, para aumentar a eficácia em salvar vidas.
- Ao todo, desde o oeste da Sibéria e a costa da Guiné no oeste da África às Montanhas dos Andes e ao norte da Escandinávia, os Ministros Voluntários de Scientology viajaram mais de 650 000 quilómetros para fornecer uma ajuda inequívoca e treinar mais de 150 000 pessoas só no último ano.
A indicar o que a IAS representa coletivamente estão as histórias individuais dos Vencedores da Medalha da Liberdade da IAS para 2019:
- Na Ucrânia, os pioneiros da CCHR, Anton Batalin e Anastasiia Vilinskaya, expuseram incansavelmente o abuso psiquiátrico por toda a sua nação. Ao forjar alianças com o Ministério da Saúde, o Bureau Nacional Contra a Corrupção e a maior organização de segurança intergovernamental, eles ganharam decisões do Tribunal Constitucional que estabeleceram uma reforma profunda nas leis de saúde mental do país.
- No México, a Rosalba e o José Cordero aplicaram O Caminho para a Felicidade para a reabilitação de presidiários, primeiro conseguindo a implementação do folheto por todas as prisões da cidade do México e do Estado do México. Depois disso, a “porta giratória” das taxas de reincidência caíram para 1% entre os graduados do programa. Subsequentemente, eles levaram os 21 preceitos à Comissão Nacional dos Direitos Humanos, fomentando a adoção do currículo do Caminho para a Felicidade através de todas as prisões federais e estaduais por toda a nação.
- No leste da África, o Daniel Okello tornou‑se o primeiro Ministro Voluntário de Scientology da sua nação e usa as ferramentas de Scientology para fortalecer a comunidade negócios, igrejas, prisões, escolas e grupos comunitários por todo o Quénia ocidental. Através de mais de 600 seminários, ele treinou mais de 50 000 africanos orientais na tecnologia de VMs e estabeleceu a primeira rede de grupos de VMs, desde as costas do Lago Victoria ao Oceano Índico.
A noite contou com a saga épica da Organização Avançada e Saint Hill para a África. Inaugurada a 1 de janeiro de 2019, em Joanesburgo, sob o patrocínio da IAS, a organização tem desde então emergido como um ponto de ação comunitária que abrange todos os estratos da sociedade: uma parceria com a Polícia Nacional da África do Sul para alcançar 400 000 pessoas com a educação antidrogas, e criar uma lealdade inter‑religiosa com ministros de 16 fés diferentes para trazer as ferramentas valiosas do Manual de Scientology para a vida de mais de 100 congregações. Subsequentemente, a assistência nessas igrejas aumentou mais de 60%. Também foi mostrada a realização dum pedido especial de distribuição de O Caminho para a Felicidade na primeira inauguração presidencial pública desde o fim do apartheid. Com folhetos nas mãos de cada participante, O Caminho para a Felicidade contribuiu para uma inauguração inédita sem incidentes.
Finalmente, e para completar a aventura duma noite fascinante, veio o anúncio da nova temporada da televisão da Scientology Network, pronta para a sua estreia a 21 de outubro. O Sr. Miscavige mostrou o que em breve irá chegar às ondas hertzianas e que promete uma variedade de novos episódios e de séries inteiramente novas que vão satisfazer a curiosidade e fornecer um conhecimento mais profundo da religião global.
No sábado à noite, houve um jantar formal reconhecendo a dedicação firme dos que alimentam o movimento da IAS. Durante a noite, a Grande Tenda transformou‑se para um majestoso Baile de Patronos da IAS. Esta noite foi um reconhecimento dos Patronos principais, que tiveram um concerto internacional com a participação de artistas da Austrália, Europa, África e Estados Unidos, com as festividades que se estenderam pela noite adentro.
O fim de semana concluiu com o Concerto de Caridade de Saint Hill, onde 1500 residentes locais assistiram ao evento anual há muito esperado. A atração principal foi uma variedade dinâmica de artistas galardoados, de vários géneros desde Broadway a jazz. Várias instituições de caridade foram beneficiárias de donativos para expandir as suas atividades para melhor servir as suas comunidades, de acordo com a tradição iniciada por L. Ron Hubbard durante os anos em que ele chamou Saint Hill de casa.
A IAS, uma organização de filiação oficial de Scientology, aberta a todos os Scientologists de todas as nações, foi fundada em 1984. O propósito da IAS é unir, promover, apoiar e proteger a religião de Scientology e Scientologists em todas as partes do mundo para que os Objetivos de Scientology possam ser alcançados, tal como foram originados por L. Ron Hubbard: “Uma civilização sem insanidade, sem criminosos e sem guerra, onde os capazes possam prosperar e os seres honestos possam ter direitos e onde o Homem seja livre para se elevar a maiores alturas.”