CONGRESSO DA ANATOMIA DA MENTE HUMANA
Com novas descobertas preparadas para alcançar qualquer caso, L. Ron Hubbard estava pronto para “ligar o botão” da expansão planetária. E foi aqui que o botão se ligou: com um novo curso para apresentar os básicos de Dianética e Scientology de uma maneira totalmente nova. Surgiu da simples premissa: Se se pode demonstrar reações químicas ou o funcionamento das máquinas, como é que se demonstra as partes e os fenómenos da mente e espírito humanos? O Sr. Hubbard fornece a resposta e mostra como fazê-lo com o Curso da Anatomia da Mente Humana. Aqui está, então, a sua demonstração em palco das “Coisas de Scientology”, cada uma tão real e sólida como qualquer coisa das ciências físicas. Como ele explicou mais adiante, nenhum anterior campo da mente pode alguma vez demonstrar estas coisas, pois esses campos eram todos “conjeturas sobre conjeturas”. Aqui não há nada disso. Não quando essas demonstrações ao vivo incluíam as demonstrações mais vivas e variadas de qualquer Congresso – desde tubos de ensaio e eletricidade estática, a caveiras e cérebros – tudo para demonstrar o que é a mente e aquilo que não é. Mais ainda, aqui estão os meios para cada Scientologist mostrar às pessoas que elas são seres espirituais, o que é realmente a mente e que Scientology pode ajudá-las. E agora você sabe porque é que ao perguntar aos assistentes: “Onde vamos a partir daqui?” L. Ron Hubbard deu a resposta: “Nós iremos até ao fim.” Porque foram abertas as portas que levam a compreensão a toda a gente.
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Acho que esta realidade não tardará muito em chegar. Você está prestes a herdar este planeta, quer você queira, quer não. Eu só posso ter a esperança de que vocês estejam numa forma suficientemente boa para gostarem. – L. Ron Hubbard
Como o Sr. Hubbard iria anunciar, tinha chegado a altura de ele fazer exatamente o que tinha planeado durante dez anos – abrir as portas de entrada a vagas de público completamente novo. Era uma decisão que tinha tudo a ver com os avanços técnicos do ano anterior. Tal como ele disse à assistência do Congresso:
“Não foi o clearing de casos que nos tem retido. O que nos reteve foi o começar de casos. Pôr casos a começar. Se os começamos, podemos torná-los clear. O nosso problema é fazer com que comecem a ter ganhos estáveis. E atualmente nós podemos limpá-los todos.”
Depois de anos de pesquisa, ele já tinha desenvolvido processos para alcançar todos os casos e a tecnologia para os levar a Clear. Apenas permanecia uma única barreira – pôr o preclear em sessão de forma que a tecnologia pudesse ser aplicada. Era esse o seu interesse central de 1960. E o que ele estava a tratar tinha tudo a ver com a definição de “em sessão”: interessado no seu próprio caso e disposto a falar com o auditor. Assim surgiu a sua descoberta surpreendente de que alguns preclears não tinham interesse nenhum no seu próprio caso. E sem isso, nem sequer era possível haver ganhos de caso! Aprofundando mais, ele isolou quatro fatores que impediam o interesse e, com a maior relevância, o fator de ajuda. De facto, eles não estavam interessados em manejar o seu próprio caso porque não acreditavam que a ajuda fosse possível.
A partir daqui, o Sr. Hubbard fez a descoberta sobre “iniciar casos”, com o desenvolvimento de Processos de Pré-sessão, assim chamados porque tratavam dos fatores necessários para que uma sessão pudesse começar – daí, pré-sessão.
Publicados para uso imediato em disseminação (Congresso de Londres sobre Disseminação e Ajuda), ele a seguir começou um novo curso, o 1.º Curso Clínico Avançado de Saint Hill, para ensinar aos auditores o seu uso completo em sessão. Porque além de levarem pessoas novas até interesse e a começar a sua primeira audição, esses fatores de pré-sessão eram vitais para o caso de todos os Scientologists:
“Está bem. Algures em Outubro de 1960, fiquei consciente do facto de que nós tínhamos tudo sabido e compreendido. O 1.º ACC de Saint Hill estava a fazer subir em massa, casos que antes não tinham avançado com anos de processamento. Tínhamos ali alguns dos casos que nunca tinham avançado com processamento, e nós fizemo-los avançar. Nessa mesma altura nós tínhamos tudo sabido e compreendido.”
Tudo isto explica o que L. Ron Hubbard levou a este congresso. Porque se nos últimos dez anos ele se tinha concentrado no desenvolvimento técnico que tornou este feito possível, agora era altura de dar o próximo passo inevitável. Como L. Ron Hubbard explicou:
“Agora já é seguro abrir a porta da frente. Peguem neles todos, peguem neles todos.”
Além disso, ele sabia exatamente como ia fazê-lo. Porque ao combinar todos os seus anos de desenvolvimento, incluindo cada fator que impedia o ganho de caso, ele tinha desenvolvido um curso completamente novo que resumia a essência de Dianética e Scientology:
“Aquilo que fizemos que é espetacular foi ter feito um avanço completamente inovador no campo da mente humana, pegando no carácter prático e previsível das ciências físicas e passando-o para as humanidades. E foi isso que aconteceu em Dianética e Scientology.”
E aí também se encontrava a essência do que ele apresentou como o Curso da Anatomia da Mente Humana. A sua premissa era óbvia. Se porções enormes da população pensavam, de facto, que a ajuda não era possível, isso devia-se em grande medida ao facto de “o mundo da mente” sempre ter pertencido ao “conjeturar-conjeturar” da filosofia.
No entanto, como o Sr. Hubbard apresentou a seguir, havia 20 itens – “Coisas” – em Dianética e Scientology que eram tão sólidas “como tubos de ensaio” e que podiam ser mostradas e demonstradas no universo físico.
Assim começou um dos mais pitorescos Congressos da história. Porque se o Shoreham Hotel já tinha assistido a quase tudo desde o Processamento de Grupo até TRs de Doutrinação Superior, então aqui estavam tubos de ensaio a borbulhar, caveiras de plástico, marionetas, cérebros, e até fogos!
Mas ainda mais pertinente, tendo desenvolvido a tecnologia para fazer Clears, L. Ron Hubbard colocava agora nas mãos de cada Scientologist os meios mais simples imagináveis para levar uma consciência a todos os outros seres que ainda não estavam no caminho. E aqui está a essência destas palavras:
“Até onde iremos agora?
“Bem, posso dizer-vos francamente, nós iremos até ao fim.”